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Nobreak em estufas e laboratórios: porque ele é essencial.
Você já pensou no que acontece dentro de um laboratório ou de uma estufa se a energia cai por 2 minutos? Parece pouco, mas esse pequeno intervalo pode colocar em risco processos inteiros, e às vezes, prejuízos que nem sempre são visíveis de imediato.
A verdade é que, em ambientes tão controlados como esses, estabilidade é tudo. E qualquer instabilidade no fornecimento elétrico pode gerar consequências sérias.
O que pode acontecer quando falta energia?
Laboratórios e estufas lidam com processos delicados. Em muitos casos, os equipamentos precisam manter uma temperatura constante, registrar dados em tempo real ou seguir protocolos rígidos de segurança. Uma simples queda de energia pode:
- Interromper experimentos em andamento;
- Desconfigurar equipamentos sensíveis;
- Gerar perdas de materiais (e tempo!);
- Colocar em risco o controle de qualidade;
- Aumentar o risco de contaminações ou falhas nos resultados.
Agora imagina isso acontecendo de madrugada, sem ninguém por perto para perceber logo. A perda não é só material, ela também pode afetar a credibilidade do laboratório ou da empresa.
E os dados?
Em ambientes laboratoriais e de pesquisa, 1 hora de inatividade pode representar perdas de até milhares de reais, dependendo da área. Quando falamos em indústrias farmacêuticas, por exemplo, cada lote comprometido pode significar não só prejuízo financeiro, mas também atraso em processos regulatórios.
E o problema não está só no tempo offline. A queda de energia pode danificar arquivos e registros digitais, principalmente se os sistemas não estiverem protegidos. Em um mundo onde tudo é dado, perder uma medição pode custar muito caro.
Como evitar tudo isso com nobreaks e quais são os mais indicados.
É aqui que entra o nobreak. Ele atua como uma espécie de escudo — quando a energia falha, ele entra em ação automaticamente, garantindo que seus equipamentos continuem funcionando por tempo suficiente para que o processo não seja interrompido bruscamente.
Para ambientes como estufas e laboratórios, o ideal é escolher modelos:
- Com autonomia estendida (para garantir suporte mesmo em quedas mais longas);
- Que forneçam onda senoidal pura (protege os aparelhos mais sensíveis);
- Com possibilidade de monitoramento remoto (você pode acompanhar tudo de onde estiver);
- E claro, com assistência confiável — porque suporte técnico faz toda a diferença.
Aqui na Lacerda, a gente costuma recomendar nobreaks específicos para cada tipo de operação. Nem toda estufa exige o mesmo sistema que um laboratório de microbiologia, por exemplo. O segredo é entender a demanda e oferecer uma solução sob medida.
Quem pode te ajudar com isso? A Lacerda
Se você leu até aqui, já entendeu que não dá para contar só com a sorte quando o assunto é energia em ambientes críticos. A boa notícia é que você não precisa enfrentar esse desafio sozinho.
A Lacerda com mais de 25 anos de experiência em soluções de energia, sabe exatamente o que é necessário para manter a segurança e a estabilidade de ambientes sensíveis como estufas e laboratórios.
Quer conversar com a gente sobre o melhor nobreak para o seu espaço? É só chamar. Estamos por aqui com energia garantida 😉
